sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Detesto aquele discurso de esquerda de conscientização, de que devemos viver em constante luta e que nesta luta não pode haver espaço para diversão sem compromisso, sendo esta diversão uma perda de tempo. Eu quero é me divertir, quero uma revolução sorridente... Nada de cara fechada e pose de mau.
Adoro tomar minha cerveja falando de futebol, do sexo oposto, da vida alheia, criando teorias alcoólicas que parecem perfeitas e se mostram completamente toscas na ressaca. É isto, o velho esta com vontade de lutar pelo seu direito de fazer festa, e ninguém tenta me impedir... Quero encher a cara, falar besteira, rir de meus próprios erros e não sentir nenhum pingo de culpa no dia seguinte...


E UM BOM FIM DE SEMANA PARA TODOS!!!


E PODE DESCER A PRIMEIRA CERVA DA SEXTA!!!

VELHO RABUGENTO Nº 41

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

O que eu ganho ao fazer o velho rabugento? O que vocês ganham ao ler o velho rabugento? Muitas vezes já me fizeram estas perguntas... Na verdade até eu mesmo às vezes me pego pensando nisto.
E sempre chego à mesma conclusão: que nenhum valor material iria compensar o prazer que é fazer isto aqui, nada iria se equiparar ao tesão que é todo mês ver mais uma edição chegar na praça, e o mais legal é ver que algumas pessoas compartilham desta mesma euforia comigo!Então é isto, esta edição vai para vocês, edição que traz uma entrevista com um cara que sempre foi meu sonho entrevistar (se ela ficou tosca, num vejo modo melhor dela ficar hehehe)... Textos de vários amigos, textos meus, dicas e resenhas de bandas que por algum motivo acho importantes indicar...
Enfim, ai esta mais uma edição do velho, com todos seus acertos e erros, espero que você sinta o mesmo prazer ao lê-la que eu tive ao fazer a edição 41 do Velho Rabugento...

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Qual o futuro da humanidade?
Se o passado sempre foi do homem explorando outro homem, se o ser humano que se diz tão sábio só consegue olhar para seu próprio umbigo...
Tudo só tem a piorar! A perspectiva é a pior possível!
Ninguém faz nada para o outro sem visar o lucro.
“Vou ganhar quanto te ajudando?”
“Nada?”Então foda-se e sai de perto de mim, derrotado!”

E-BOOK DA VEZ:

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

A Caverna - José Saramago
Uma pequena olaria, um centro comercial gigantesco. Um mundo em rápido processo de extinção, outro que cresce e se multiplica como um jogo de espelhos onde não parece haver limites para a ilusão enganosa. Este romance fala de um modo de viver que vai sendo cada vez menos o nosso e assoma-se à entrada de um brave new world cujas conseqüências sobre a mentalidade humana são cada vez mais visíveis e ameaçadoras. Todos os dias se extinguem espécies animais e vegetais, todos os dias há profissões que se tornam inúteis, idiomas que deixam de ter pessoas que os falem, tradições que perdem sentido, sentimentos que se convertem nos seus contrários. Fim de século, fim de milênio, fim de civilização.Uma família de oleiros compreende que deixou de ser necessária ao mundo. Como uma serpente que despe a pele para poder crescer noutra que mais adiante se tornará pequena, o centro comercial diz à olaria: «Morre, já não preciso de ti». Em A Caverna José Saramago enfrenta-se ao processo acelerado de desumanização que estamos vivendo. Com os dois romances anteriores - Ensaio Sobre a Cegueira e Todos os Nomes - este novo livro forma um triplico em que o Autor deixou inscrita a sua visão do mundo atual, da sociedade humana tal como a vivemos. Não mudaremos de vida se não mudarmos a vida.

baixe no link:

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Tempos modernos e o fim da inocência...
O cara vai visitar o irmão e ao chegar na casa pega o sobrinho de 7 anos fumando, o sujeito fica horrorizado com a cena e pergunta:
- Juquinha você fumando! Desde quando você fuma menino?

- Desde quando tive minha primeira relação sexual. Responde Juquinha.

- Primeira relação sexual? E como foi isso, pergunta mais uma vez o tio ainda mais horrorizado.


- Num lembro não. Eu tava muito bêbado na hora!

E-BOOK DA VEZ:

Pergunte ao Pó. John Fante.
O livro conta a história do alterego do autor, o escritor Arturo Bandini. Filho de imigrantes, o protagonista é um jovem pretenso a escritor que se sente excluído da sociedade. Ele quer escrever sobre a vida e o amor, mesmo não tendo muita experiência sobre ambos, e se apaixona por Camilla, que ama outro homem. O romance se passa na Los Angeles da década de 1930. Fante, que morreu há vinte anos, é um dos mais importantes nomes da literatura americana e seus livros influenciaram a geração beat e muitos escritores, entre outros, Charles Bukowski, que assina o prefácio.



Baixe no link:
http://www.4shared.com/dir/2537980/c63059f7/sharing.html