E-BOOK DA VEZ:

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

RAMONES HISTORIA
E-book muito bem ilustrado e bem pesquisado, fala sobre a história dos Ramones (Da pra ver), contém várias curiosidades e detalhes valiosos.
Texto original por: Old punk.
no VelhoLink:

Deixa ver se eu entendi…

Jesus me ama, ele se sacrificou pelos meus pecados sendo que eu nem tinha nascido ainda, e se eu não obedecer ao que o pastor diz, Jesus vai me mandar queimar no fogo do inferno e ser torturado pela eternidade? Ainda bem que você está orando por mim, fico mais tranqüilo agora…

Por um velho injuriado anti-religioso descrente rabugento.

E-BOOK DA VEZ:

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008


Especial H. G. Wells:
A Guerra dos Mundos: Herbert George Wells foi reconhecido por muitos como um das maiores mentes do século 20. Ele escreveu muitos romances de ficção científica; também predisse muitas das máquinas de hoje inclusive tanques e a bomba atômica. A Guerra dos Mundos combina sátira política com a advertência aos perigos do progresso científico. O escritor utilizou de muitos artifícios para dar ao
livro um efeito realístico, considerado na época da publicação, uma obra perigosa, podia criar fobias em seus leitores - muitos acreditaram em uma possível invasão de Marte.

A Ilha do Dr. Moreau: Nesta obra, H. G. Wells retrata as experiências de um estranho cientista que tenta transformar animais em seres pensantes, com conseqüências drásticas.Dr. Moreau é um brilhante geneticista em busca da evolução. Quando um diplomata das Nações Unidas visita o laboratório de Moreau em sua ilha, descobre fantásticas mas brutais experimentos transformando animais em besta humanóides. Enquanto Moreau e seu assistente seguem em busca da criação da forma de vida perfeita, começa uma rebelião entre as feras que ameaça não só a ilha, mas toda a humanidade!

A máquina do tempo: Romance de ficção científica de H. G. Wells, com primeira edição em 1895, a partir do qual se realizaram dois filmes com o mesmo nome. Julga-se ser a primeira obra de ficção científica a propor o conceito da viagem no tempo usando um veículo que permite ao seu operador viajar propositadamente e de forma selectiva. O personagem conhecido apenas como "O Viajante do Tempo", desenvolve, com base em conceitos matemáticos, uma máquina capaz de se mover pela Quarta Dimensão, nesse caso considerada como a dimensão do tempo. Com ela, viaja até ao ano de 802.701 onde encontra os Eloi, pacíficos e dóceis remanescentes dos humanos, aparentemente vivendo num mundo paradisíaco, até perceber que os mesmos na realidade servem de alimentos para uma outra raça, os Morlock, que vivem no subterrâneo.

O Homem Invisível: Obra-prima de Herbert George Wells, certamente o mais destacado entre os percursos da ficção científica, narra a história de um cientista que, após uma experiência parcialmente bem-sucedida, muda para um pacato lugarejo, gerando uma série de especulações. Com hábitos estranhos, humor instável, e sempre com o rosto enfaixado, ele sempre a atenção dos moradores da cidade.
No link:
http://www.4shared.com/dir/2537980/c63059f7/sharing.html

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

A melhor opção do dial Sergipano agora tem um blog
Perto de completar a edição numero cinqüenta o Programa de Rock que vai ao ar todas as sextas-feiras pela 104.9, Rádio Aperipe FM de Sergipe o programa produzido e apresentado por Aldevan Kenobi(Escarro Napalm Zine) e Fabio Snooze (banda Snooze) agora tem um blog onde é prossivel baixar os sons apresentados no programa. Entre o material destaque para as raridades do programa e para os sons da cena sergipana. A Produção também está recolhendo todo tipo de arquivos gravado, e/ou noticiado sobre o Programa de Rock, assim como recebendo material de bandas para divulgação.
Visite o blog em:http://pdrock-sergipe.blogspot.com
Entre em contato para envio de material: programaderock@gmail.com
Pego emprestado e divulgado do www.rockpress.com.br

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Logotipo de campanha inglesa da década de 80 contraria a pessoas que gravavam seus discos de vinil em fitas cassetes... O tempo passa; as formas de compartilhar cultura/conhecimento mudam.
Só não muda a nossa luta por uma cultura livre e os discursos do engravatados tentando garantir seus dólares no bolso.
E a revolução segue, mesmo com a revolta das multinacionais e seus advogados!

Baú do Velho Rabugento:

Reportagem publicada na edição 156, da revista BIZZ, Julho de 1998.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Confira os vídeos do show de reunião do Hot Water Music em New Jersey aqui http://www.youtube.com/movielife16
E leia uma resenha deste show que saiu no site punknet www.punknet.com.br:
OK, acho que essa é a série de shows que muita gente queria ir... Os 4 ou 5 shows de reunião do HWM . Bom, eu fui e você não. O show não foi exatamente em NY e sim em New Jersey, num tal de Starland Ballroom ( tipo meia hora de carro) e como ia eu e mais 3 culegas, alugamos então... um carro! Bom, foi um alivio ver o show. Eu estava com medo de me decepcionar. O show foi um resumo de todos os discos da banda. Teve desde do primeiraço ( antes do Fuel For The Hate Game) até bagulho inédito. E foi aquela coisa né... todo mundo cantando tudo. Não sei como não fiquei rouco. Os caras tão bem. Não é mais aquela energia toda que a gente via nas VHS velha do HWM. Fazem mais de 10 anos né... Mas estão só mais maduros (uuui) . Acho que esse show de reunião foi numa boa fase pra todos da banda... Dava pra ver no palco que eles estavam realmente se divertindo. Parecia também que às vezes, eles se esqueciam como eles são adorados. Em sing-a-longs de músicas como Manual, onde para tudo e fica só a voz, simplesmente não se ouvia os dois vocalistas. Eles paravam de cantar e olhavam um pra cara do outro, com sorriso de orelha a orelha, com cara de "Caraca, você também não tá ouvindo a sua voz ? Bons tempos né? " Foi grande o show, mas acho que poderia ser maior. A banda tem muita música boa e eles tocaram um apanhadão de tudo. Óbvio que alguma coisa fica de fora. Mas tocaram Turnstile, 220 years, End Of A Gun, Remedy... Só sucessuoooooo. No meio do show rolou uma briga na galera... eles pararam tudo, e falaram meio que rindo "Cara, a gente não toca pra brigas.. Foi mal. Vamos parar ae sim e se divertir?" O engraçado foi o batera dando um xiliquinho , jogando as baquetas pro alto e meio que fingindo ir embora... haha (maldita raça de bateristas né? hehehe . mas o garage band tá ae pra tirar o emprego desses putos) Enfim. Deixa eu mandar um clichezão de resenha aqui. Só de fanfarrão:
Fim de jogo. A sensação de dever cumprido estava estampado na cara dos integrantes da banda. (fim do cliché).