E-BOOK DA VEZ:

quinta-feira, 27 de março de 2008

A vida dos beatles, por Hunter Davies.
A biografia autorizada dos reis do rock.

quarta-feira, 26 de março de 2008

A banda paulista QUE FIM LEVOU VALDIR?, liberou mais uma música para download em seu perfil no Myspace.
A música "Ser Você", está no homônimo disco de estréia da banda, que foi recentemente lançado pela parceria entre a Elementar Records e a Balboa Discos.
Para ouvir essa e outras músicas disponíveis para download, acesse a página do QUE FIM LEVOU VALDIR? no Myspace.

segunda-feira, 24 de março de 2008



A gigwise fez uma lista com os as 50 capas de discos mais polêmicas da historia do rock... Tem muita coisa esdrúxula, tosca, de mal-gosto, algumas nada haver e algumas legais...
Para ver todas vá em http://www.gigwise.com/gallery?id=41675 e confira!

Edição # 46, Abril/2008.

Traz entrevista com a banda INF.U.G.A. de São Paulo. Textos dos eternos colaboradores. Resenhas de CDs feitas pelo Velho Rabugento e pelo Veio da Kombi. Matéria sobre o at the drive in.
ENTÃO EU VIM DA PORRA E VOU AO PÓ.

...Está sendo assim, em minha vida, a calmaria está desconfigurada. Tão cética, sem ética... Toda errada...

...É indigno sermos tão bons e maus, sermos mais que um complexo de ignorância, confusão e incoerência...

...Estou expiando os pecados de algum terrorista, expiando as almas mortas naquela torre maldita, E dentro do meu uniforme abóbora eu grito pra essas paredes...

...Como se já não bastasse serem contra o aborto e o uso da camisinha e outros métodos contraceptivos, os novos "cruzados" liderados pelo "Perebento 16", declaram guerra ao conhecimento favorável à vida; Essa mesma vida que eles dizem defender...

...A percepção desse estilo de vida individual, causa até mesmo uma certa inveja, pela coragem que eles tem pra ser o que são, independente do que possam falar ou pensar, amando-se acima de tudo e conhecendo-se o suficiente pra encarar o julgamento alheio sem que as críticas destrutivas possam abala-los...

...Satélites caindo na nossa cabeça. Rockstar doando seu CD ao preço que você quiser pela internet. A maior potencia do mundo querendo eleger um negão para sua presidência, só para depois mata-lo e criar um mártir. Fidel renunciando em Cuba e todos os americanos pensando se já podem voltar a tornar a ilha seu bordel particular. E o maior sucesso musical do Brasil? Renda-se ao CREU ou fique com a fama de chato... E nós buscando formas de tentarmos nos manter conscientes, pensativos, curiosos e questionadores nesta terra de faraós!

...Continuo perplexa! Continuem perplexos...É muito ‘cedo’ pra vocês se acostumarem!

Edição feita ao som de MUITO Bob Marley, o novo do nitrominds, trocentas bandas no myspace e mais um monte de banda japonesa de HC.

terça-feira, 18 de março de 2008

http://hqs1.4shared.com/
Link do 4shared com muita HQ legal para download. Tem Calvin; Angeli, Laerte e Sieber; recruta zero; Disney; Asterix e mais um monte de coisa.
Peguei emprestado no fórum suicídio social http://www.suicidiosocial.org/forum


NOTICIAS QUE DEIXAM O VELHO MENOS RABUGENTO

Na cola do Créu, Mulher Filé cria a dança do pisca
Yani de Simone é a nova atração do funk carioca. Com 100 cm de quadril, 21 a menos que ex-Melancia, ela faz coisas que até Catra duvida.
Quando eu achava que a merda music tinha chegado no fundo do poço com o tal do creu me aparece mais esta... Sente o drama:

Depois da Mulher Melancia e da Mulher Jaca, chegou a vez da Mulher Filé, a nova dançarina de Mister Catra. A moça, que também responde pelo nome de Yani de Simone, tem 19 anos, 100cm de quadril, mas não aceita comparações com a percussora do movimento de dançarinas que atendem pelo nome de algum tipo de alimento.
“Quem me deu o apelido foi o Catra que dizia que eu era muito filé, muito linda. A ‘Mulher Melancia’ tem uma bunda gigante, e mexe com ela. Eu não! Chamo atenção com a minha dança, com o meu carisma. É um conjunto. Cada uma tem seu estilo”, diz. - agora sente o estilo da MOÇA:
No estilo, ou currículo, da Mulher Filé está a “Dança do Pisca”, que Yani inspirou Catra a desenvolver. “Não sei muito bem explicar, mas vou contraindo os músculos do bumbum e ele pisca automaticamente. O Catra viu, ficou maluco e acrescentou isso numa música”, diz orgulhosa.

Parece piada sem graça né? Mas é a pura verdade! Pobre verdade a que nós vivemos, mas verdade... E você que ler a entrevista da MOÇA em questão? Então vá em http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL354382-9798,00-ENTREVISTA+CONHECA+A+MULHER+FILE+A+NOVA+DANCARINA+DE+MISTER+CATRA.html e se deleite com o nível cultural deste novo expoente da nossa musica POPULAR brasileira!

segunda-feira, 17 de março de 2008

O Velho Apaixonado... E agora num consigo parar de ficar entrando e saindo do myspace. Pena que ela ainda não me respondeu nenhuma cantada minha!E olha que tenho um repertorio muito bom de cantadas...

terça-feira, 11 de março de 2008

Enquanto isso em uma locadora de S.J. do Egito:
O DVD foi locado para Junho (também conhecido por Juninho)
Para ser entregue dia 30/02/2008 com a fita rebobinada.
hehehehehehehe


E-BOOK DA VEZ:

quinta-feira, 6 de março de 2008

TAZ: Zona Autônoma Temporária. Hakim Bey
Apesar de seu anti-marketing, TAZ tornou-se um best seller. A partir de seu lançamento, no final dos anos 80, foi reproduzido infinitamente na Internet (com a bênção do autor, que é contra direitos autorais) e ganhou edições em dezenas de países. Surgiu até uma versão em disco, em uma parceria de Hakim Bey com o músico Bill Laswell (e não é o único disco de Bey: ele também gravou com William Burroughs e Iggy Pop). É tamanha a “popularidade” que até um livro apócrifo de Bey foi lançado na Itália, no que ao final se revelou mais uma das ações de contra-informação de Luther Blissett (outro dos autores da coleção Baderna).
Os conceitos lançados por Bey tornam-se cada vez mais difundidos no universo do ativismo radical de esquerda. Principalmente o conceito de Zona Autônoma Temporária, mais conhecida pela sigla TAZ (de Temporary Autonomous Zone). A idéia de combater o Poder criando espaços (virtuais ou não) de liberdade que surjam e desapareçam o tempo todo.
Usando de sua inusitada erudição, Hakim Bey cruza as referências mais inesperadas: da filosofia sufi aos situacionistas franceses, de Nietzsche aos dadaístas. E vai buscar precedentes para a TAZ entre os piratas dos séculos XVI e XVII, nos quilombos negros da América e nas efêmeras repúblicas libertárias do início do século XX.
O conceito de TAZ foi imediatamente adotado por ativistas das mais diversas tendências e das mais diversas áreas. Inspirou, por exemplo, muitas das táticas de rua dos manifestantes já nos famosos acontecimentos de Seattle. Mais de uma autoridade policial constatou aterrorizada que era muito difícil acompanhar a estratégia dos manifestantes de formar grupos aleatoriamente, atacar e depois desmanchar aquelas formações para formar outros grupos, com novos objetivos. A TAZ também foi adotada com entusiasmo por hackers mais politizados em seus combates virtuais contra as autoridades. E também foi adotada, em uma maneira menos virtual, nas raves inglesas, quando o governo inglês criou uma lei que reprime as festas ao ar livre não chanceladas.
Ao mesmo tempo que esses manifestos e ensaios de Hakim Bey passaram a receber a atenção de ativistas e das autoridades (algumas teorias conspiratórias, talvez não tão delirantes, dizem que um departamento do FBI teria sido criado para descobrir sua identidade e acompanhar seus passos), passaram também a receber elogios entusiasmados por sua qualidade literária. E foram elogios vindos de escritores de respeito como Allen Ginsberg, William Burroughs e Robert Anton Wilson.
Seja por sua importância histórica, seja por sua qualidade como literatura, TAZ é uma leitura obrigatória para entender o mundo atual.

Já comecei a preparar o zine de maio, chegando textos de colaboradores, entrevista fechada com a banda IN.F.U.G.A. de São Paulo;

Quanto a edição de junho esta praticamente tudo certo para ela sair com mais uma coletânea do VelhoRabugento. Fechando com bandas de destaques no cenário HC nacional, podem esperar noticias boas a respeito disso;

E mais uma vez reforço o convite para você que tem banda e esta a fim de divulga-la, entre em contato comigo que com certeza acharemos o melhor modo de levar sua musica/mensagem a outras pessoas;

Tenho recebido poucos zines estes dias... Num sei se é porque o povo anda ‘preguiçoso’ para enviar ou se é porque alguns zines que eu recebia simplesmente deixaram de ser feitos, o que sei é que é sempre bom receber material...

Falando em receber material ganhei os 02 cds da banda subefeito, de Juiz de Fora – MG, punkrock super competente, vale uma visita no site da banda: www.subefeito.com
E o show do dead fish em João Pessoa? Num posso perder de modo algum... Vou fazer o possível para esta lá. Zé do Baixo que se cuide... hehehehehehe