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segunda-feira, 28 de abril de 2008

Deus, um Delírio. Por Richard Dawkins.

O biólogo Richard Dawkins usa seu conceito de memes (idéias que agem como os genes) e o darwinismo para propor explicações à tendência da humanidade de acreditar num ser superior. E desmonta um a um, com base na teoria das probabilidades, os argumentos que defendem a existência de Deus (ou Alá, ou qualquer tipo de ente sobrenatural), dedicando especial atenção ao design inteligente, tentativa criacionista de harmonizar ciência e religião.Em "Deus, um Delírio" o autor mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças. Faça o download no VelhoLink:

http://www.4shared.com/dir/2537980/c63059f7/sharing.html



1 comentários:

Anônimo disse...

Não é a religião que alimenta a violência, mas os homens e suas instituições. A religião é uma maneira de entender o mundo e as profundezas do ser humano. Uma ciência que se fecha para um único olhar pode ser tão inquisidora como a Igreja impondo seus dogmas. Grandes filósofos e pesquisadores como Avicenas, Averróis, Einstein não precisaram abolir a religião de suas vidas para alcançar grandes descobertas. O que falta para um mundo de paz é uma vida mais livre, é inverter a lógica da diversão em função do trabalho, da educação em função da melhor qualificação, do aumento da produção, produzir pra quê? Pra quem? Essas são perguntas que deveríamos fazer, assim como: o que é Deus para mim e para o outro? O que é o Ser Superior? O que isso significa para essa ou aquela religião? As metáforas não são mentiras, mas uma maneira de dizer. Afinal, não existe cromossomo X ou Y, essas são apenas maneiras de representar determinados cromossomos numa determinada etapa do processo de divisão celular.
Estudar a história de revoltas como a dos Malês, dentre outros capítulos da história de outros povos pode nos propor um outro olhar sobre a religião, trazendo-nos um contexto bem diferente dos fundamentalismos atuais, em que alguns usam elementos da religião para abocanhar o poder, assim como Napoleão e tantos outros atuais usam a ciência para ampliar seu poderio bélico.